quinta-feira, 19 de maio de 2011

Teoria da Pilotagem em Terreno Desconhecido


Num dia destes que passou os Pensadores foram em digressão a terreno desconhecido para si com as Rainhas da Borga que por sua vez conheciam perfeitamente o traçado rodoviário da zona em questão. Como é de costume, ou vai o Sr. Presidente ou o Sr. Visconde no comando da viatura, neste caso ia o Sr. Presidente.
Antes do arranque rumo ao desconhecido Sua Excelência o Sr. Presidente foi fazer um aquecimento. Foi estonar para caminho "semi de vacas" e no fim para finalizar em conclusão sacou um travão de mão com o piso molhado. Deu umas guinadelas pra um lado e para o outro e tudo controladíssimo.
Mas adiente. Pelo caminho rumo ao local da digressão o Sr. Presidente limitou-se a acelerar, travar, fazer reduções e disfrutar a paisagem visto que ia uma individuo a controlar a "rosca" da viatura. De realçar o fantástico golpe de vista do Sr. Presidente, conseguiu distinguir ao longe um "home" da Rámona pela sua "mitra" enfiada nas "gaitas".
Dada a fraca condição física do "piloto" este teve que reabastecer o seu "vasilhame" em casa de uma das Rainhas da Borga.
Já ainda mais entranhado em território desconhecido, foi obrigado a trocar de co-piloto. Depois dado o seu nervosismo por causa de um grande jogo de futebol e por se encontrar no território do "inimigo" este teve uma condução semi-agressiva e de bosta de merda. Para começar teve logo grandes desentendimentos com o co-piloto. O co-piloto insistia em dizer quando se tinha que vir à direita em dizer vira para cima. Geralmente nunca obedecia e ia noutro sentido qualquer. Foi sorte não andar em contra mão. Depois um engenheiro enfia-se na frente da sua viatura assim do nada. Para meter nojo o Sr. Presidente eencostou tudo e fiz alto fino para intimidar o dito engenheiro. Outro erro frequente era o co-piloto dizer para sair por exemplo na segunda e não contar uma das saídas da rotunda. Depois outro engenheiro com um gipe muito parecido ao da Rámona também intimidou a pilotagem.
No regresso à base, já com o co-piloto habitual e com carta branca para "chegar calor" veio sempre tranquilo tirando os "retões" e rotundas que para poupar pneus fazia em contra mão para dar mais jeito. As curvas eram todas feitas a cortar para melhor serem feitas. De realçar que ouve uma rotunda que foi efectuada numa média horária de 110 a 120 km/h.
De realçar que foi muito produitva esta pilotagem por terras do desconhecido.

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