segunda-feira, 25 de abril de 2011

Teoria do Condutor d'Estouro e do Fininho - Parte II

E a saga continua...
Mais uma vez sai uma teoria sobre estes fenómenos da condução. Como foi já referido no primeiro título desta saga, a condução d'estouro é toda ela um estado de espírito, um conjunto de maroscas realizadas ao volante do "boguinhas" por individuos com "folgas na direcção" e com pouco amor à viatura, ou com "flash's" na condução.
Neste segundo título da saga, o condutor d'estouro não se limita a fazer altos fininhos e a andar a "estonar" por "caminhos de vacas" onde mal passa o "boguinhas", mas adiciona um outro leque de manobras como sejam sacar travões de mão a torto e a direito ou até mesmo fazer picanços nos ditos "caminhos de vacas".
Num passado muito recente dois individuos deste seguemento de condutores, perdeu o amor à viatura e à respectiva gota e deu asas à sua criatividade ao volante. Para começar andaram sempre a carbonar e a fazer picanço pelo ditos caminhos anteriormente referidos. Depois aperfeiçoaram o recurso ao travão de mão, passando a fazer os estacionamentos com o auxilio deste elemento fundamental numa viatura automóvel. Depois fizeram um alto picanço de sacar travão de mão, com público que nem sabiam que os estavam a observar. A sua sorte é que os individuos que observaram estas manobras não eram pertencentes ao corpo activo da Rámona.
Por fim um dos individuos com o piso molhado fiz uma viagem pelos respectivos caminhos, mais que uma vez referidos no seguimento da segunda parte desta saga faz uma marosca que nem ele sabe como faz aquilo. Como é habitual estes condutores só "puxam" pelo "boguinhas" em caminhos estreitos e com bastantes curvas. O tal individo faz uma seguimento de curvas sempre d'estouro, entrando numa que era mais fechadas que as anteriores mas que este só se apercebe mesmo em cima da dita curvatura da via de rodagem. Entra a estonar na curva numa 4ª "puxadinha" trava a meio da curva e dá uma guinadela para o lado da curvatura da via de circulação e mal dá da "guinadela" sente a respectiva viatura a fugir de traseira contra o muro do lado oposto ao da curvatura. Ao sentir isto, veio-lhe ao de cima a sua veia de piloto, dando uma outra "guinadela" para o lado que estava a fugir a viatura. Graças a este "golpe de rins" salvou a sua viatura.
Não é recomendável fazer estas altas manobras, visto que, geralmente só correm bem na primeira vez em que são realizadas.

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