sexta-feira, 3 de junho de 2011

Teorias Vida Selvagem

Num dos últimos dias os Pensadores e as Rainhas da Borga foram numa viagem à descoberta da vida selvagem. Na viagem de deslocação ao primeiro local de exploração, passam pela Rámona e o Sr. Visconde de Abade de Neive cumprimenta os ditos Moinas que estavam a resolver o estouro d'um moço. No primeiro local tudo tranquilo, nada de especial, rio, muita "auga" e nada de mais.
No segundo local já houve grandes alaridos, coisa desnecessária diga-se de passagem. Tudo aconteceu porque na descida para o local o Sr. Presidente grita, "uma cobra" e a Marquiduquesa das Rainhas da Borga entra em pânico, podendo mesmo dizer-se "que não lhe cabia um feijão miúdo no cu". Mas isto foi falso alarme, visto que, no trajecto o que se encontrava no chão não era uma cobra, mas sim, um gano seco.
Este local era muito gracioso, bonito, resumindo e concluindo estavamos na capital. Mas no rio existia uma espécie de açude que permitia a circulação de individuos, mas numa parte não dava para passar. O Sr. Visconde de Abade de Neive, usando do seu dom da palavra, desloca-se junto de um grupo de individuos que estava à pesca do gambozino, naquelas águas, em que deviam pescar tudo menos peixe e pergunta se havia forma de atravessar para a outra margem. De realçar que neste local foi descoberta a veia de "azeiteiro" do Sr. Visconde de Abade de Neive, visto que, pôs o "boguinhas a escrever" na terra e levantou uma poeirada no ar que nem se via "a ponta d'um corno".
Na outra margem tudo muito bonito e coiso, mas a longa caminhada de 3 minutos e troca o passo, voltou a por a Marquiduquesa de rodilhão. A Srª. Viscondessa pergunta se está muito bem com o grupo que vinha mais atrás, composto pela Marquiduquesa, o 1º Conselheiro e o Sr. Presidente. Ao ouvir o grito o Sr. Presidente responde com outro grito, deixando novamente a Marquiduquesa das Rainhas da Borga "desconchavada".
Durante esta visita nas entranhas da vida selvagem, foram descobertas espécies de aves raras, nomeadamente os indivuos que realizam este "Safári" "perente" as terras do Cávado, lá pros lados de Barcelos.

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